Um call-to-action (CTA) pode ser desde uma imagem, um botão ou texto que incentiva os visitantes a ter uma ação. Tal como inscrever-se numa newsletter ou assistir um vídeo, por exemplo. Os CTAs devem direcionar as pessoas para landing pages, ou seja, para as páginas onde o utilizador entra num site, depois de clicar num CTA.
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Um CTA eficaz poderá esclarecer o utilizador sobre o comportamento que irá ter. Por exemplo, numa newsletter um call-to-action claro transmite ao utilizador o próximo passo a dar depois de ler o conteúdo. Como o objetivo é que os destinatários cliquem, estes CTAs, enquanto geradores de leads e conversões, devem incentivar as pessoas.
Sugestões para definir um call-to-action eficaz
1. Fazer uma chamada para a ação
A chamada para a ação deve ser curta e apelativa. O texto deve ser claro e conciso, apenas entre 2 a 5 palavras, direto e simples.
2. Usar uma linguagem “urgente”
Depois de ler o e-mail (por exemplo), o que pretende que o destinatário faça? Uma compra? Teste um produto? Faça um download de um e-book? Seja qual for a ação desejada deve criar uma ideia de necessidade, de urgência em torno da mensagem. Por exemplo, se o objectivo é que o utilizador faça uma compra, ” Compre Agora ” é uma chamada à ação efectiva, ou se quer que o cliente faça o download de algo, “Download do E-book hoje”.
3. Colocar o CTA antes do utilizador fazer scroll
O call-to-action deve ser colocado antes do utilizador fazer scroll, ou seja, no início da leitura. Pois no caso de haver um abandono antes de terminar a leitura, o destinatário tem a informação do próximo passo ou o que há de interessante para ele continuar a ler.
4 . Dar destaque ao call-to-action
No email, o call-to-action deve ser apelativo e mostrar claramente qual a ação que queremos que os utilizadores tenham.
5 . Criar um call-to-action por email
As pessoas são obrigadas a tomar decisões forçadas todos os dias, por isso, se adicionar mais do que uma decisão há tendência a não tomarem qualquer atitude. Assim, o ideal é que contenha apenas um call-to-action.
No entanto, poderá haver situações em que se justifique apresentar mais do que um call-to-action. Por exemplo, a ideia é apresentar 3 planos e encaminhar o utilizador para o que mais lhe interesse. Neste caso, faz sentido ter mais do que um call-to-action, porque encaminhará o leitor para o produto ou plano que mais se adequa às suas necessidades.
Exemplos:
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